O homem pratica a dança e ginásticas desde épocas remotas do início de nossa civilização. A ginástica fez parte da sobrevivência humana. Correr, saltar, pular, arremessar, empurrar, girar, entre outros movimentos naturais do ser humano, fazia parte diuturnamente de nosso repertório motor. Hoje, com o sedentarismo, que é a falta da exigência de movimentos nas rotinas do dia a dia, estas ações já não fazem mais parte da vida da maioria das pessoas. Por isso a importância da prática de atividades físicas para exercitarmos nossos músculos, tão necessários à manutenção da vida.

 

As atividades de ginástica, com suas variadas denominações (dança aeróbica, funcional, jump, pilates de solo, yoga e etc) promovem, além da integração do indivíduo em determinado grupo, trabalha a flexibilidade e forças musculares, alongando-os e tornando-os mais tonificados e flexíveis. Em geral, as atividades de ginásticas compreendem movimentos repetitivos que, de acordo com os princípios das mesmas, possuem diferentes objetivos.

 

É importante ressaltar que, basicamente, as atividades de ginástica (por serem executadas quase sem implementos, utilizando a força do corpo e seu equilíbrio), auxiliam na correção da postura, promovendo consciência corporal ao praticante.

 

No mesmo sentido, as atividades de dança também têm sua importâcia, pois fizeram parte dos rituais festivos para comemoração de feitos em combates, da colheita farta, da puberdade e etc. Sempre com música, dança, ritmo e, consequentemente, alegria.

 

Além disto, a dança também pode ser vista como uma terapia, em que há música, movimentos ritmados, a presença do outro e inserção no grupo. Quebram-se tabus e há descontração e divertimento. Dança de salão, dança do ventre, zumba, etc, são bons exemplos desta modalidade.